sáb, 23 de novembro de 2024

Variedades Digital | 16 e 17.11.24

Parque Eólico da Coxilha Negra com custo de 2 bilhões deve ficar pronto em 2024

O novo parque eólico terá a capacidade de produzir 302,4 megawatts de energia elétrica

Em junho de 2012, foi inaugurado em Sant’Ana do Livramento o Complexo Eólico Cerro Chato com um investimento de R$ 440 milhões que colocou definitivamente a região no mapa da produção de energia limpa do país, despertando assim um novo olhar sobre o potencial dos ventos na nossa região.
Quase 12 anos se passaram com a colocação dos primeiros aerogeradores, que hoje faz fazem parte paisagem do Bioma Pampa, o segundo grande empreendimento eólico da região, o Parque Eólico da Coxilha Negra deverá ficar pronto em 2024. Com um canteiro de obras que atualmente conta com mais de 1 mil trabalhadores especializados, a obra se encontra em fase de montagem dos primeiros aerogeradores que pesam mais 1,3 mil toneladas e possuem uma altura de 125 metros o que equivale a um prédio de 41 andares.
No total são total são 72 unidades que serão montadas, sendo os primeiros quatro instalados durante as comemorações do Natal deste ano. A capacidade total de geração de energia do Parque Eolico Coxilha Negra será de 302,4 megawatts o correspondente ao consumo de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas.
Durante a construção do Parque estima-se que mais de 1 mil empregos foram gerados, incluindo profissionais especializados de outros estados e 500 trabalhadores do Rio Grande do Sul. Segundo a empresa Eletrobrás responsável pela executarão da obra, faz parte da sua política interna a prioridade na contratação de mão de obra local dos municípios onde está atuando.
Comprometida com o desenvolvimento socioeconômico de sua área de atuação e com a estratégia de expansão de fontes renováveis de geração, a Eletrobras CGT Eletrosul prossegue investindo em projetos que reforçam o sistema energético do Brasil.
O Parque Eólico Coxilha Negra , ocupa uma área total de 8.644 hectares e para a viabilização do projeto, serão construídos aproximadamente 100 km de novos acessos, além da revitalização de outros 56 km de estradas.
Com investimentos estimados em mais de R$ 2 bilhões, o projeto do Parque Eólico Coxilha Negra está alinhado com o Plano Estratégico das Empresas Eletrobras e o Plano de Negócios e Gestão da Eletrobras CGT Eletrosul. As obras foram iniciadas em agosto de 2022 e a operação está prevista para 2024. O sistema de transmissão associado ao empreendimento será composto por dois circuitos de linhas e duas novas subestações coletoras exclusivas, além da ampliação de uma unidade existente.
A energia gerada estará disponível no Sistema Interligado Nacional e será comercializada no Ambiente de Contratação Livre, também conhecido como Mercado Livre de Energia.

INVESTIMENTO

O novo empreendimento de geração eólica da Eletrobras CGT Eletrosul contará com recursos que totalizam mais de R$ 2 bilhões.

AEROGERADORES

O contrato entre a Eletrobras CGT Eletrosul e a empresa WEG prevê o fornecimento de 72 aerogeradores de 4,2 MW, fabricados no Brasil. Cada unidade possui 125 metros de altura e rotor de 147 metros de diâmetro, pesando mais de 1.300 toneladas. A parceria inclui os serviços de logística, montagem e comissionamento, além de operação e manutenção dos aerogeradores do Parque Eólico Coxilha Negra.

SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Para interligar os aerogeradores e escoar a energia gerada, será construído um sistema de transmissão de uso exclusivo do empreendimento. A infraestrutura será composta por duas linhas de transmissão que interligam duas novas subestações a uma terceira que será ampliada.
O projeto do Parque Eólico Coxilha Negra conta com licença ambiental de instalação, emitida pelo Ibama. Em consonância com a construção do empreendimento, está prevista a implementação de 17 programas com ações de responsabilidade ambiental e social. O amplo Plano de Gestão Ambiental prevê diversas iniciativas durante todas as fases da obra, visando garantir os cuidados com o ecossistema, estimulando atividades voltadas à preservação e monitoramento do bioma, mitigação de impactos e educação ambiental para as comunidades locais.

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